O sucesso escolhe sempre os atrevidos

Sou a Cláudia Gomes, licenciada em Relações Públicas e Publicidade e, desde os 21 anos, mergulhei no mundo do marketing e comunicação. Aos 25, decidi empreender, abrindo o meu próprio negócio na área da saúde, bem-estar e e-commerce, onde também atuei como formadora. Sempre gostei de vendas — mas das que nascem da empatia e da verdadeira ajuda. É por isso que hoje sou consultora imobiliária na Keller Williams, unindo toda esta experiência ao desejo de ajudar a concretizar sonhos, encontrando o lar ideal ou o investimento certo.

O sucesso escolhe sempre os atrevidos. Os que não ficam parados à espera que a sorte lhes bata à porta. Aqueles que, mesmo com medo, se levantam, arriscam e avançam.

Foi isso que eu fiz quando entrei no mundo imobiliário. Sem certezas, mas com uma vontade gigante de fazer acontecer. No meu primeiro ano de actividade na Keller Williams, tornei-me Capper. Não foi por acaso. Foi por escolha. Por entrega. Por resiliência.

Quebrei padrões, enfrentei julgamentos, lidei com os meus próprios erros — e continuei.
Errei, claro. E ainda bem. Porque quem nunca errou, nunca tentou de verdade. Quem nunca saiu do lugar, nunca saberá o que é conquistar algo extraordinário.

Aprendi que o crescimento não acontece na zona de conforto. É fora dela que a verdadeira transformação acontece. É aí que nascem os fortes, surgem os líderes e se destacam aqueles que estão prontos para marcar a diferença.

Nem sempre correu como imaginei. Os caminhos nem sempre foram rectos. Mas se queremos destacar-nos, ser lembrados, alcançar o topo… temos de ser mais corajosos do que nunca.

Tive de deixar de querer agradar a todos.
Tive de continuar a acreditar nos meus sonhos, mesmo quando ninguém mais via o que eu via.
Tive de seguir firme, mesmo quando tudo parecia dizer para desistir.

Porque o sucesso não é um presente. É uma construção. E só constrói quem tem coragem de começar — mesmo sem todas as respostas. Só conquista quem aceita cair e levantar-se as vezes que forem necessárias.

Ser Capper no 1.º ano foi uma consequência natural de nunca ter parado. De ter acreditado sempre. De me ter atirado de cabeça, com medo e tudo.

E voltava a fazer tudo outra vez.

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